segunda-feira, 19 de julho de 2010

Espera.

O que escrevo agora nada tem a ver com tatuagem, nem também tem por objetivo fazer diretamente uma homenagem a Saramago, embora ele tenha sido o escolhido para servir de exemplo a respeito do que muitas vezes esperamos da vida e das pessoas... é só um breve pensamento que me ocorreu enquanto termino de ler mais um livro do Saramago. Muitos devem ter pensado, quando ele morreu, que triste será não termos mais novos livros, novos textos, vindos dele que agora se foi. O que posso dizer tranqüilamente é que apesar de lamentar, fico feliz pelo muito que ele deixou, produziu e que com certeza ficará para sempre circulando em forma de textos, livros, frases provocativas, etc... Acho que triste mesmo é as vezes passar uma vida inteira a espera de algo, de alguém e ver o tempo passar e ver que dali nada brotou, quem sabe nunca brotará. Triste espera.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Zé Gotinha.

Parece coisa de doido mais num belo dia [(que não lembro bem como estava o clima, provavelmente o bom e velho clima típico curitibano (4 estações no mesmo dia)] apareceu aqui uma moça de uns 20 anos mais ou menos e como uma criança eufórica me disse que queria tatuar um Zé Gotinha, isso mesmo, um Zé Gotinha! Ela disse que adorava o carimbo quando era criança e que desta vez queria fazer um que não saísse nunca mais... Sei que no fim das contas demorei mais para montar a máquina, talvez, do que para fazer a tattoo, que no total levou cerca de um minuto e meio mais ou menos, para ficar pronta... O triste de toda essa breve estória é que ela ficou de voltar para eu tirar uma foto da tatuagem e estou esperando tal retorno até hoje. Mas que fique registrado: se vocês virem uma moça bonita com um Zé Gotinha tatuado no pulso, fui eu quem fez!